RFID: Identificação por Radiofrequência

Todos os leitores devem se lembrar do terrível acidente aéreo, ocorrido em setembro de 2006, envolvendo o Boeing 737 da Gol (Vôo 1907) e o Embraer Legacy 600, o qual estava voando para os EUA para ser entregue a um Cliente comprador daquele país. Noticiou-se muito, na época, a respeito do desligamento de um equipamento do Legacy por parte da tripulação, que viria a impedir o radar do controle de tráfego aéreo de receber as informações fidedignas a respeito do posicionamento desta aeronave; bem como impediria, também, que o conjunto de equipamentos de prevenção de colisão (Traffic Collision Avoidance System - TCAS), existente em ambas as aeronaves, conseguisse cumprir sua função e evitar a colisão fatídica. Pois é, o tal equipamento que foi desligado é um transponder, em uma de suas aplicações sofisticadas e complexas.
Quando falamos em transponder, temos que dividi-lo, primeiramente, em dois grupos: o grupo dos transponders passivos e o grupo dos transponders ativos.

O Transponder Passivo


É aquele dispositivo constituído por alguns componentes: um chip de silício, uma antena e um substrato de filme plástico ou um encapsulamento (normalmente vidro, plástico ou epóxi).
Ele é dito passivo pela ausência de uma bateria junto a este conjunto de componentes. A sua alimentação vem da energia gerada pela antena do leitor. (Figura 1)



Ainda nesta família, podemos dividir estes transponders em três grupos: os transponders de baixa frequência, os transponders de alta frequência e os transponders de ultra- alta frequência, conforme espectro mostrado na figura 2.



Para mais notícias acesse o portal da Saber Eletrônica

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Retificadores (parte 1)

Medidores de Energia elétrica