Prof. Ricardo Maia

Todos os leitores devem se lembrar do terrível acidente aéreo, ocorrido em setembro de 2006, envolvendo o Boeing 737 da Gol (Vôo 1907) e o Embraer Legacy 600, o qual estava voando para os EUA para ser entregue a um Cliente comprador daquele país. Noticiou-se muito, na época, a respeito do desligamento de um equipamento do Legacy por parte da tripulação, que viria a impedir o radar do controle de tráfego aéreo de receber as informações fidedignas a respeito do posicionamento desta aeronave; bem como impediria, também, que o conjunto de equipamentos de prevenção de colisão (Traffic Collision Avoidance System - TCAS), existente em ambas as aeronaves, conseguisse cumprir sua função e evitar a colisão fatídica. Pois é, o tal equipamento que foi desligado é um transponder, em uma de suas aplicações sofisticadas e complexas. Quando falamos em transponder, temos que dividi-lo, primeiramente, em dois grupos: o grupo dos transponders passivos e o grupo dos transponders ativos. O Transponder Pas

Hoje há diversas reportagens veiculando um pouco, ou eu até diria que especulando, como será a casa do futuro. Esta é uma questão interessante e que deve ser amplamente discutida. Quando passamos a imaginar aquilo que podemos fazer por meio tecnológico, em cada residência e tudo o que já existe e que ainda não foi usado pela maior parte dos lares brasileiros, paramos para pensar até onde podemos ir. O mundo está cheio de pessoas com algum tipo de talento interessado em modernizar algum aparelho ou algum sistemas e proporcionar para as pessoas soluções viáveis capaz de em pouco tempo fazer parte do cotidiano dos cidadãos. Mas a discussão é muito mais ampla do que parece. O governo brasileiro aposta na sustentabilidade e por isso todos os seus esforços e, claro, seus financiamentos estão direcionados para projetos que, entre outras coisas utilizem formas de energia limpas. A automação tecnológica, visa por fim, conectar vários objetos de sua casa em uma única rede, capaz de identificar